domingo, 9 de setembro de 2012

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Amor, sexo e espiritualidade

Hoje, vamos compartilhar com vocês, uma reflexão muito rica que a nossa colaboradora Rosângela Brandino de Souza fez sobre sexo, amor e espiritualidade… “… Como tudo no universo, o sexo também passa por um processo evolutivo. Na história da humanidade, encontramos muitas situações que ilustram essa evolução, a começar pelos homens primitivos que arrastavam as mulheres pelos cabelos, o que era considerado natural. Já na antiga Lemúria, as sacerdotisas iniciavam os homens apresentando o caminho da transcendência através do ato sexual (Tantra Lemuriano). As diversas culturas nos trazem informações sobre a evolução do sexo de maneiras diferentes, mas o primitivismo ainda permeia esta instância. Sexo ainda é tabu, principalmente nos meios religiosos e sociais. Por mais que se pregue a liberação, ainda falta conexão entre o amor, o sexo e a espiritualidade. E é por este motivo que eu estou participando deste blog, trazendo a minha contribuição. Não encontraremos uma resposta pronta ou fórmulas mágicas para nossos relacionamentos, mas sim uma grande variedade de caminhos a serem percorridos. Vamos refletir… A consciência da conexão entre sexo, amor e espiritualidade é de suma importância. No atual momento da história da humanidade, um novo tipo de SER humano está lutando para nascer. E, nesta nova consciência que está batendo à nossa porta, um salto evolutivo no comportamento sexual surgirá, permeado pelo amor que transcende o ato-desejo apenas. Hoje estamos sedentos… Falta amor... O amor está limitado a conceitos, o corpo a pré-conceitos e a mente a prisões… E essa prisão condiciona os jovens a tratarem as suas relações quantitativamente, sem sentido afetivo, instalando um grande vazio… E porque esse sentimento abarca a maioria das atuais relações? Por que depois da repressão, que gerou maior liberdade sexual nos dia de hoje, não há maior equilíbrio, a felicidade e a plenitude não compõem a vida da maioria de homens e mulheres? Qual é o problema? Acredito que nós saímos de um extremo para ir ao outro. Porém, existe um caminho do meio, que precisa ser reconquistado para que haja equilíbrio nos pratos dessa balança… Há muito, os orientais descobriram através do tantrismo que o ato puramente físico transcende para uma explosão de sensações extracorpóreas, que tem relação com nossa essência (espírito). Quando o casal se une intimamente com profundo amor, cada centro de força do corpo espiritual de cada um (chamado chakra),entra em atividade intensa e inicia-se a troca de energias entre eles. Seus corpos sutis se expandem em uníssono, harmonizando as polaridades das forças masculinas e femininas (ying e yang). Para que isso se realize, é necessário que o casal esteja em comunhão através do coração-amor, corpo e espíritoNão precisamos negar o corpo para evoluir. É através dele que acessamos o encontro amor-sexo-espiritualidade. É com ele que aprendemos a verdadeira troca de energias de luz entre os parceiros… Amar, no sentido amplo do verbo, é acessar o seu melhor, a sua essência… Lembrem-se: ao condenarmos algo, negamos a nós mesmos as possibilidades de crescermos naquilo que nos tornaria pessoas melhores… Não devemos condenar a lama, pois, a flor de lótus nasce dela. Utilizar a lama ainda não é se tornar a flor de lótus… Mas pode vir a ser… Se agirmos de forma criativa, teremos a possibilidade de ajudar a lama a liberar sua flor, de tal modo que possa ser manifesta.

A Magia das Velas dos Orixás

1. A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela... Ver mais 1. A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela... Ver mais A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela s como pontes para o mundo oculto. Nos rituais de Umbanda e Candomblé, por exemplo, as velas acompanham as oferendas e têm a cor que representa o orixá invocado. Conheça algumas características dos principais orixás, as cores das velas de cada um, seus locais preferidos, o melhor dia e hora para acendê-las. EUÁ Deusa guerreira que representa a parte feminina de Oxumaré: metade mulher e metade cobra. Também tem características semelhantes às de Oxum, e, como esta, é associada ao reino da água doce. A espada e o arpão são seus objetos pessoais. Vela: amarela e negra. Dia e horário: quarta-feira às 18 horas Local: perto de cachoeira. EXU Leva a mensagem dos humanos para os orixás e pode agir para o bem ou para o mal. Não respeita os limites da moral humana, por isso está associado ao demônio cristão. A Pomba-Gira é sua versão feminina. Vela: preta e vermelha. Dia e horário: segunda-feira, ao meio-dia ou meia-noite. Local: encruzilhadas Vibrações: boas e más, dependendo da intenção de quem as acende. IANSÃ É a deusa que domina os ventos, as tempestades e os raios. Sabe defender o que é seu, bem como demonstrar seu amor e alegria. Troca o lar pelo campo de batalha porque a vida para ele é uma grande aventura. Vela: vermelho-claro ou rosa. Dia e horário: quarta-feira, de 06:00 as 09:00 horas. Local: perto de bambuzal, de morro ou de capela. Vibrações: para resolver conflitos de todo o tipo. IEMANJÁ É a mãe de todos os deuses, a rainha do mar. Simboliza o poder de gerar da mulher. É mãe carinhosa, mas exigente. O oceano é a sua morada, o lugar onde seus simpatizantes deixam presentes para ela. Vela: azul-claro. Dia e horário: sábado, de 18:00 ás 21:00 horas. Local: praias. Vibrações: para casar, ter sucesso e brilhar na vida artística. IROKO Esse orixá abomina indefinições e hesitações. Para ele tudo é muito claro e definitivo. Sua intolerância pode provocar atitudes vilentas. Vela: brnca e cinza. Dia e horário: terça-feira, às 18 horas. Local: em espaços abertos da natureza ou dos morros. Vibrações: para ter iniciativa e perseverança. LOGUM-EDÉ A dualidade é a marca desse orixá: no primeiro semestre do ano é masculina; no segundo, é feminina. Às vezes comunicativo, às vezes solitário, é associado a São Miguel Arcanjo e Santo Expedito. Vela: amarelo-ouro e azul. Dia e horário: sábado, às 18 horas. Local: perto de águas doces. Vibrações: para atrair riqueza e sucesso. NANÃ É a mais velha das deusas da água. É a mãe dos pântanos e simboliza a riqueza, a fecundidade e a morte. Ela não tolera brincadeiras, muito menos o não cumprimento de uma promessa. É associada a Santa Ana. Vela: roxa. Dia e horário: domingo, 21:00 à 24:00 horas. Local: pântano ou perto de águas sujas. Vibrações: para aliviar a dor dos que sofrem de doenças graves. OBÁ Está relacionada às aguas agitadas, que expressam, pelo movimento, a eterna luta desse orixá feminino. Ela é a mulher guerreira, extremamente crítica e apegada à verdade. É associada a Joana D’Arc. Vela: vermelha e amarela. Dia e horário: quarta-feira, às 18 horas. Local: morros e lugares altos. Vibrações: para resolver conflitos, especialmente de amor. OMULÚ/OBALUAÊ O misterioso deus das doenças também detêm o poder de cura. A seriedade o ajuda a manter sua imagem assustadora, que exige respeito. É associado a São Lázaro. Vela: preta e branca. Dia e horário: segunda-feira, de 21;00 ás 00:00 horas. Local: cemitério ou igreja. Vibrações: para curar doenças. OGUM Orixá guerreiro, deus do do feero, abre caminhos com notável coragem. Protege as forças produtivas que trnasformam a natureza. Simboliza o trabalho criativo e a expansão. É associado a São Jorge. Vela: azul-claro. Dia e horário: terça-feira de 03:00 ás 06:00 hs Local: linha de trem. Vibrações: para resolver problemas. alcançar um desejo e eliminar obstáculos. OSSÃIM É o deus das plantas que crescem livres e selvagens e também das ervas medicinais. Vaga pelas florestas em companhia da vegeração e dos pássaros. É meticuloso e caprichoso, independente e individualista. Está associado a São Benedito. Vela: verde. Dia e horário: quinta-feira às 18 horas. Local: mata fechada. Vibrações: para obter prosperidade. OXALÁ Deus da brancura é o pai de todos os orixás e criador dos seres humanos. Ele abençoa todas as realizações. Representa o céu, o princípio de todas as coisas. É associado a Jesus e ao DSenhor do Bonfim. Vela: branca. Dia e horário: sexta-feira, de 09:00 ás 12:00 horas. Local: oerto mar e da água doce. Vibrações: para atrair paz e tranquilidade. OXÓSSI É o orixá que garante o alimento na mesa e o responsável pela caça. A floresta é seu ambiente e os caçadores são seus protegidos. É associado a São Jorge e a São Sebastião. Vela: verde. Dia e horário: quinta-feira, de 06:00 ás 09:00 horas. Local:mata fechada. Vibrações: para atrair prosperidade resolver prolemas de falta de comida. OXUM A bela deusa das águas calmas tem o dom da fertilidade e inspira o amor. É graciosa, elegante e aprecia o luxo, a beleza, os prazeres. Protege os recém nascidos e é associada a diversas Nossas Senhoras. Vela: amarelo-ouro. Dia e horário: sábado, de 09:00 à 12:00 horas. Local: perto de cachoeira, rio e águas correntes. Vibrações: para resolver problemas de amor, casamento e parto. OXUMARÉ É o orixá da eterna transformação. É masculino e feminino ao mesmo tempo. A cobra e o arco-íris são seus símbolos. É associada a São Bartolomeu. Vela: verde e amarela. Dia e horário: terça-feira, às 6:00 horas. Local: perto de cachoeira ou rio. Vibrações: para evitar traições no amor e na amizade e livrar as pessoas de falsidades. XANGÔ É o juiz, o orixá do raio e do trovão. É inteligente, violento e impulsivo. Exerce seu poder com amplo conhecimento do bem e do mal. Está associado a São Jerônimo. Vela: marrom. Dia e horário: quarta-feira, de 15:00 ás 18:00 horas. Local: pedreira ou morro. Vibrações: para evitar injustiças e resolver problemas de dinheiro. Que Oxalá nos abençoe sempre By Bella Zingara:)

Om: mantra

OM (ॐ) é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto,O Om é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras."Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."

Deus

Deus Nota:este artigo é sobre Deus de uma perspectiva monoteísta. Veja divindade para informações do ponto de vista não-monoteísta. Veja também o artigo deidade. Para outros significados da palavra, veja Deus (desambiguação). Ao longo da história da humanidade a ideia ou compreensão de Deus assumiu várias concepções em todas sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual. Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser com personalidade divina, a fonte de toda a obrigação moral, e o "maior existente". Estes atributos foram todos suportados em diferentes graus anteriormente pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo Rambam,[2] Agostinho de Hipona e Al-Ghazali, respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus, tencionando combater as aparentes contradições, implicadas por muitos destes atributos.