quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O espirito de Natal


MEMÓRIAS DE UM NATAL PASSADO

 

Quando era criança, na noite de Natal, eu e o meu irmão partia-mos nozes e avelãs no chão de cimento da cozinha, à luz do candeeiro, enquanto a minha mãe se ocupava das coisas que as mães fazem.

Depois, quando o meu pai chegava, jantava-mos como sempre e seguia-se, propriamente, a cerimónia de Natal. Naquela noite o meu pai trazia um bolo-rei e uma garrafa de vinho do Porto.

Sentados à mesa, abria-se a garrafa de vinho do porto e partia-se o bolo em fatias. O meu irmão e eu disputava-mos o brinde do bolo-rei comendo o mais rápido possível na expectativa de nos calhar em sorte não a fava, mas sim o almejado brinde!

Eu não gostava daquele bolo, mas naquele tempo a gente “não sabia o que era gostar”, como dizia a minha mãe quando nos punha o prato á frente. Assim acostumada, engolia rapidamente as fatias para não sentir o sabor e ser a primeira a encontrar o brinde.

O meu pai, deleitava-se com o copito de vinho do Porto e observava calado as nossas criancices.

Depois, vencedor e derrotado continuavam felizes, na expectativa da verdadeira magia do Natal. Púnhamos o nosso sapato na chaminé, (eu punha a bota de borracha, que era maior), para que, á meia-noite o menino Jesus pusesse a prenda.

Íamos para a cama excitados, mas queríamos dormir para o tempo passar depressa e ser logo de manhã. Mal o sol nascia, corria-mos direitos ao sapatinho para ver o que o menino Jesus tinha la deixado.

Lembro-me de chegar junto á chaminé e encontrar o maior chocolate que alguma vez tivera visto ou ousara imaginar existir. O meu irmão, quatro anos mais velho, explicou-me que era de Espanha, que era uma terra muito longe onde havia dessas coisas que não havia cá.

O mano é que sabia tudo e, por isso, satisfeita com a resposta e ainda mais com o presente, levei o dia todo para conseguir comê-lo a saborear cada pedacinho devagar!

Depois, não me lembro quando, o meu irmão contou-me que não era o menino Jesus que punha a prenda no sapatinho, mas sim o nosso pai. Eu não acreditei e fui perguntar-lhe.

O meu pai, que gostava ainda mais daquilo do que nos, respondeu de imediato que não, que era mentira do meu irmão, que ele sabia lá, pois se estava a dormir…

Com a pulga atras da orelha, no Natal seguinte decidi ficar de vigília, para ver se apanhava o meu pai em flagrante, ou via o Menino. Mas os olhos pesavam e, contra minha vontade e sem dar por isso, adormecia sempre e nunca chegava a apurar a verdade.

Na idade dos porquês, havia outro mistério á volta da prenda de natal. É que eu ouvia dizer aos miúdos la da rua, que eram todos os que eu conhecia no mundo, que lhes mandavam escrever uma carta ao menino Jesus a pedir o que queriam receber. Maravilhada com tal perspetiva, apressei-me a aprender a ler e a escrever com a D. Adelina, que era uma senhora que tomava conta da gente quando a nossa mãe tinha que ir trabalhar e que tinha a 4ª classe, por isso era muito respeitada sobre os assuntos da escrita e das contas.

Antes de entrar para a escola primária já sabia ler e escrever mas isso não era suficiente.

Faltava ainda arranjar maneira de fazer chegar a carta ao seu destino. Para mim, aquilo não resultou: da lista de brinquedos que eu conhecia, não estava nenhum no meu sapato.

Questionada, a minha mãe, que tinha ficado encarregue de dar a carta ao Sr. Carteiro, disse-me que o menino Jesus só dava prendas boas aos meninos que se portavam bem. Mas eu já era uma menina crescida, já tinha entrado para a escola primária (em 1974) e sabia que os que recebiam brinquedos eram diferentes de mim noutras coisas também.

 E foi então que, depois de ler a carta dos Direitos da Criança que estava afixada na porta da sala de aula, soube de tudo. Senti-me triste, zangada e confusa: Porque é que escreviam coisas certas e as deixavam ser erradas? Eles eram grandes, podiam fazer tudo! Se estava escrito ali na porta da escola era porque era verdade e importante, igual para todas as crianças como dizia na Carta. Que tínhamos direito a um pai e uma mãe lembro-me. A partir dali todas as coisas que a que a criança tinha direito, eu não tinha, e isso eram por culpa de alguém. Experimentei pela primeira vez um sentimento que hoje sei chamar-se injustiça.

Tranquilizei-me com o pensamento de que um dia viria alguém importante e faria com que tudo aquilo se cumprisse. E eu aí esperar. Era criança, tinha muito tempo: nascera a minha consciência cívica.

Compreendi que os adultos diziam as coisas que deviam ser, mas não eram como eles diziam. Nesta compreensão confusa do mundo escrevi nesse primeiro ano na escola a minha carta ao menino Jesus e deixei-a eu mesma no sapatinho. Era um bilhete maior que o sapato e dizia assim:

 

“Menino Jesus

Obrigada pela prenda.

Vou pensar em ti todas as noites mesmo depois do natal passar e espero por ti no natal que vem. Gosto muito de ti.

Adeus.”

E rezei a Deus que, houvesse ou não menino Jesus para por a prenda no sapatinho, me trouxesse todas as noites o meu pai para casa.

 

 

 

 

                                                                                                                                       Nisa

 

 

                                                                                                 Setúbal, 29 de Novembro de 2012

domingo, 9 de setembro de 2012

Fotos















 

 

Amor, sexo e espiritualidade

Hoje, vamos compartilhar com vocês, uma reflexão muito rica que a nossa colaboradora Rosângela Brandino de Souza fez sobre sexo, amor e espiritualidade… “… Como tudo no universo, o sexo também passa por um processo evolutivo. Na história da humanidade, encontramos muitas situações que ilustram essa evolução, a começar pelos homens primitivos que arrastavam as mulheres pelos cabelos, o que era considerado natural. Já na antiga Lemúria, as sacerdotisas iniciavam os homens apresentando o caminho da transcendência através do ato sexual (Tantra Lemuriano). As diversas culturas nos trazem informações sobre a evolução do sexo de maneiras diferentes, mas o primitivismo ainda permeia esta instância. Sexo ainda é tabu, principalmente nos meios religiosos e sociais. Por mais que se pregue a liberação, ainda falta conexão entre o amor, o sexo e a espiritualidade. E é por este motivo que eu estou participando deste blog, trazendo a minha contribuição. Não encontraremos uma resposta pronta ou fórmulas mágicas para nossos relacionamentos, mas sim uma grande variedade de caminhos a serem percorridos. Vamos refletir… A consciência da conexão entre sexo, amor e espiritualidade é de suma importância. No atual momento da história da humanidade, um novo tipo de SER humano está lutando para nascer. E, nesta nova consciência que está batendo à nossa porta, um salto evolutivo no comportamento sexual surgirá, permeado pelo amor que transcende o ato-desejo apenas. Hoje estamos sedentos… Falta amor... O amor está limitado a conceitos, o corpo a pré-conceitos e a mente a prisões… E essa prisão condiciona os jovens a tratarem as suas relações quantitativamente, sem sentido afetivo, instalando um grande vazio… E porque esse sentimento abarca a maioria das atuais relações? Por que depois da repressão, que gerou maior liberdade sexual nos dia de hoje, não há maior equilíbrio, a felicidade e a plenitude não compõem a vida da maioria de homens e mulheres? Qual é o problema? Acredito que nós saímos de um extremo para ir ao outro. Porém, existe um caminho do meio, que precisa ser reconquistado para que haja equilíbrio nos pratos dessa balança… Há muito, os orientais descobriram através do tantrismo que o ato puramente físico transcende para uma explosão de sensações extracorpóreas, que tem relação com nossa essência (espírito). Quando o casal se une intimamente com profundo amor, cada centro de força do corpo espiritual de cada um (chamado chakra),entra em atividade intensa e inicia-se a troca de energias entre eles. Seus corpos sutis se expandem em uníssono, harmonizando as polaridades das forças masculinas e femininas (ying e yang). Para que isso se realize, é necessário que o casal esteja em comunhão através do coração-amor, corpo e espíritoNão precisamos negar o corpo para evoluir. É através dele que acessamos o encontro amor-sexo-espiritualidade. É com ele que aprendemos a verdadeira troca de energias de luz entre os parceiros… Amar, no sentido amplo do verbo, é acessar o seu melhor, a sua essência… Lembrem-se: ao condenarmos algo, negamos a nós mesmos as possibilidades de crescermos naquilo que nos tornaria pessoas melhores… Não devemos condenar a lama, pois, a flor de lótus nasce dela. Utilizar a lama ainda não é se tornar a flor de lótus… Mas pode vir a ser… Se agirmos de forma criativa, teremos a possibilidade de ajudar a lama a liberar sua flor, de tal modo que possa ser manifesta.

A Magia das Velas dos Orixás

1. A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela... Ver mais 1. A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela... Ver mais A MAGIA DAS VELAS DOS ORIXÁS O hábito de acender velas está entre as práticas mais antigas e simples de invocar a ajuda de forças que estão além dos domínios do homem. As religiões e mesmo os magos de todas as épocas sempre usaram as vela s como pontes para o mundo oculto. Nos rituais de Umbanda e Candomblé, por exemplo, as velas acompanham as oferendas e têm a cor que representa o orixá invocado. Conheça algumas características dos principais orixás, as cores das velas de cada um, seus locais preferidos, o melhor dia e hora para acendê-las. EUÁ Deusa guerreira que representa a parte feminina de Oxumaré: metade mulher e metade cobra. Também tem características semelhantes às de Oxum, e, como esta, é associada ao reino da água doce. A espada e o arpão são seus objetos pessoais. Vela: amarela e negra. Dia e horário: quarta-feira às 18 horas Local: perto de cachoeira. EXU Leva a mensagem dos humanos para os orixás e pode agir para o bem ou para o mal. Não respeita os limites da moral humana, por isso está associado ao demônio cristão. A Pomba-Gira é sua versão feminina. Vela: preta e vermelha. Dia e horário: segunda-feira, ao meio-dia ou meia-noite. Local: encruzilhadas Vibrações: boas e más, dependendo da intenção de quem as acende. IANSÃ É a deusa que domina os ventos, as tempestades e os raios. Sabe defender o que é seu, bem como demonstrar seu amor e alegria. Troca o lar pelo campo de batalha porque a vida para ele é uma grande aventura. Vela: vermelho-claro ou rosa. Dia e horário: quarta-feira, de 06:00 as 09:00 horas. Local: perto de bambuzal, de morro ou de capela. Vibrações: para resolver conflitos de todo o tipo. IEMANJÁ É a mãe de todos os deuses, a rainha do mar. Simboliza o poder de gerar da mulher. É mãe carinhosa, mas exigente. O oceano é a sua morada, o lugar onde seus simpatizantes deixam presentes para ela. Vela: azul-claro. Dia e horário: sábado, de 18:00 ás 21:00 horas. Local: praias. Vibrações: para casar, ter sucesso e brilhar na vida artística. IROKO Esse orixá abomina indefinições e hesitações. Para ele tudo é muito claro e definitivo. Sua intolerância pode provocar atitudes vilentas. Vela: brnca e cinza. Dia e horário: terça-feira, às 18 horas. Local: em espaços abertos da natureza ou dos morros. Vibrações: para ter iniciativa e perseverança. LOGUM-EDÉ A dualidade é a marca desse orixá: no primeiro semestre do ano é masculina; no segundo, é feminina. Às vezes comunicativo, às vezes solitário, é associado a São Miguel Arcanjo e Santo Expedito. Vela: amarelo-ouro e azul. Dia e horário: sábado, às 18 horas. Local: perto de águas doces. Vibrações: para atrair riqueza e sucesso. NANÃ É a mais velha das deusas da água. É a mãe dos pântanos e simboliza a riqueza, a fecundidade e a morte. Ela não tolera brincadeiras, muito menos o não cumprimento de uma promessa. É associada a Santa Ana. Vela: roxa. Dia e horário: domingo, 21:00 à 24:00 horas. Local: pântano ou perto de águas sujas. Vibrações: para aliviar a dor dos que sofrem de doenças graves. OBÁ Está relacionada às aguas agitadas, que expressam, pelo movimento, a eterna luta desse orixá feminino. Ela é a mulher guerreira, extremamente crítica e apegada à verdade. É associada a Joana D’Arc. Vela: vermelha e amarela. Dia e horário: quarta-feira, às 18 horas. Local: morros e lugares altos. Vibrações: para resolver conflitos, especialmente de amor. OMULÚ/OBALUAÊ O misterioso deus das doenças também detêm o poder de cura. A seriedade o ajuda a manter sua imagem assustadora, que exige respeito. É associado a São Lázaro. Vela: preta e branca. Dia e horário: segunda-feira, de 21;00 ás 00:00 horas. Local: cemitério ou igreja. Vibrações: para curar doenças. OGUM Orixá guerreiro, deus do do feero, abre caminhos com notável coragem. Protege as forças produtivas que trnasformam a natureza. Simboliza o trabalho criativo e a expansão. É associado a São Jorge. Vela: azul-claro. Dia e horário: terça-feira de 03:00 ás 06:00 hs Local: linha de trem. Vibrações: para resolver problemas. alcançar um desejo e eliminar obstáculos. OSSÃIM É o deus das plantas que crescem livres e selvagens e também das ervas medicinais. Vaga pelas florestas em companhia da vegeração e dos pássaros. É meticuloso e caprichoso, independente e individualista. Está associado a São Benedito. Vela: verde. Dia e horário: quinta-feira às 18 horas. Local: mata fechada. Vibrações: para obter prosperidade. OXALÁ Deus da brancura é o pai de todos os orixás e criador dos seres humanos. Ele abençoa todas as realizações. Representa o céu, o princípio de todas as coisas. É associado a Jesus e ao DSenhor do Bonfim. Vela: branca. Dia e horário: sexta-feira, de 09:00 ás 12:00 horas. Local: oerto mar e da água doce. Vibrações: para atrair paz e tranquilidade. OXÓSSI É o orixá que garante o alimento na mesa e o responsável pela caça. A floresta é seu ambiente e os caçadores são seus protegidos. É associado a São Jorge e a São Sebastião. Vela: verde. Dia e horário: quinta-feira, de 06:00 ás 09:00 horas. Local:mata fechada. Vibrações: para atrair prosperidade resolver prolemas de falta de comida. OXUM A bela deusa das águas calmas tem o dom da fertilidade e inspira o amor. É graciosa, elegante e aprecia o luxo, a beleza, os prazeres. Protege os recém nascidos e é associada a diversas Nossas Senhoras. Vela: amarelo-ouro. Dia e horário: sábado, de 09:00 à 12:00 horas. Local: perto de cachoeira, rio e águas correntes. Vibrações: para resolver problemas de amor, casamento e parto. OXUMARÉ É o orixá da eterna transformação. É masculino e feminino ao mesmo tempo. A cobra e o arco-íris são seus símbolos. É associada a São Bartolomeu. Vela: verde e amarela. Dia e horário: terça-feira, às 6:00 horas. Local: perto de cachoeira ou rio. Vibrações: para evitar traições no amor e na amizade e livrar as pessoas de falsidades. XANGÔ É o juiz, o orixá do raio e do trovão. É inteligente, violento e impulsivo. Exerce seu poder com amplo conhecimento do bem e do mal. Está associado a São Jerônimo. Vela: marrom. Dia e horário: quarta-feira, de 15:00 ás 18:00 horas. Local: pedreira ou morro. Vibrações: para evitar injustiças e resolver problemas de dinheiro. Que Oxalá nos abençoe sempre By Bella Zingara:)

Om: mantra

OM (ॐ) é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto,O Om é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras."Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."

Deus

Deus Nota:este artigo é sobre Deus de uma perspectiva monoteísta. Veja divindade para informações do ponto de vista não-monoteísta. Veja também o artigo deidade. Para outros significados da palavra, veja Deus (desambiguação). Ao longo da história da humanidade a ideia ou compreensão de Deus assumiu várias concepções em todas sociedades e grupos já existentes, desde as primitivas formas pré-clássicas das crenças provenientes das tribos da Antiguidade até os dogmas das modernas religiões da civilização atual. Deus muitas vezes é expressado como o criador e Senhor do universo. Teólogos têm relacionado uma variedade de atributos para concepções de Deus muito diferentes. Os mais comuns entre essas incluem onisciência, onipotência, onipresença, benevolência (bondade perfeita), simplicidade divina, zelo, sobrenatural, eternidade e de existência necessária. Deus também tem sido compreendido como sendo incorpóreo, um ser com personalidade divina, a fonte de toda a obrigação moral, e o "maior existente". Estes atributos foram todos suportados em diferentes graus anteriormente pelos filósofos teológicos judeus, cristãos e muçulmanos, incluindo Rambam,[2] Agostinho de Hipona e Al-Ghazali, respectivamente. Muitos filósofos medievais notáveis desenvolveram argumentos para a existência de Deus, tencionando combater as aparentes contradições, implicadas por muitos destes atributos.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

quase morte

Dreamcatcher

Dreamcatcher Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre Este é sobre o objeto nativo americano tradicional. Para outros usos, ver Dreamcatcher (disambiguation) . Um apanhador de sonhos. (Moderna) Na cultura dos nativos americanos , um apanhador de sonhos (ou dream catcher ; Lakota : iháŋbla gmunka , Ojibwe : asabikeshiinh , o inanimado forma da palavra para "aranha" ou Ojibwe : bawaajige nagwaagan significa "sonho armadilha" é um objeto artesanal com base em um salgueiro aro, que é tecida em um frouxo net ou web . O apanhador de sonhos é, então, decorado com objetos pessoais e sagrada, como penas e pérolas. Origem: Enquanto dreamcatchers originado no Ojibwa Nation, durante o movimento pan-indiana de 1960 e 1970 que foram aprovadas por nativos americanos de um número de nações diferentes. Alguns consideram o apanhador de sonhos um símbolo de unidade entre as diversas nações indígenas, e um símbolo geral da identificação com nativo americano ou Primeiro Nações culturas. No entanto, outros nativos americanos passaram a ver coletores ideais como mais-comercializado. Não-índios também têm usado o apanhador de sonhos para seus próprios propósitos. Americana etnógrafo Frances Densmore escreve em seu livro Chippewa Alfândega (1929, republicado 1979, pg 113.): Mesmo as crianças foram fornecidos com os encantos de proteção. Exemplos destes são os "teias de aranha" pendurado no aro de uma placa de berço. Estes artigos consistiu em aros de madeira de cerca de 3 ½ polegadas de diâmetro, cheio de uma imitação de uma teia de aranha feita de fios finos, geralmente vermelho tingido. Em tempos antigos esta compensação foi feita de fibra de urtiga. Dois teias de aranha foram geralmente pendurado no aro, e dizia-se que "pegou qualquer dano que possa estar no ar como uma teia de aranha captura e mantém tudo que entra em contato com ele." Tradicionalmente, os Ojibwa construir dreamcatchers amarrando fios tendões em uma teia em torno de um círculo pequeno ou em forma de lágrima quadro de salgueiro (de forma mais ou menos semelhante ao seu método para fazer snowshoe webbing). O resultado do "Dream Catcher", pendurado em cima da cama, é usada como um amuleto para proteger crianças dormindo de pesadelos. Como dreamcatchers são feitos de salgueiro e tendões , eles não são feitos para durar para sempre, mas se destinam a secar e entrar em colapso quando a criança entra na era de espanto. [ carece de fontes? ] O Ojibwa acreditar que um dreamcatcher muda sonhos de uma pessoa. De acordo com Konrad J. Kaweczynski, "Apenas bons sonhos seria permitido para filtrar ... Pesadelos iria ficar na rede, desaparecendo com a luz do dia". Bons sonhos iria passar e deslizar para baixo as penas para o dorminhoco . Outra explicação é que, " Nightmares passar através dos furos e fora da janela. os bons sonhos são presos na web, e deslize para baixo as penas para a pessoa dormir ". Esses relatos conflitantes sobre como um apanhador de sonhos funciona pode ser a prova da sua antiguidade. Embora este símbolo tradicional sobreviveu, seu significado original se perdeu e, posteriormente reinterpretada em muitas maneiras diferentes. Dreamcatchers No decurso de se tornarem popular fora da nação Ojibwa, e, em seguida, do lado de fora das comunidades pan-indianas, "dreamcatchers" são agora feitas, exibido, e vendidos por alguns novos da idade grupos e indivíduos. De acordo com Philip Jenkins , este é considerado por mais tradicionais povos indígenas e seus apoiadores a ser uma forma indesejável de apropriação cultural . Mesmo que alguns nativos americanos apreciar a sua cultura se espalhando e desfrutar de venda e dispersando seu apanhador de sonhos caseiro.

Definiçao de Espiritualidade (conceito)

O Espiritualismo é uma doutrina filosófica que admite a existência de Deus, de forças universais e da Alma, com a visão de que existem milhares de coisas abstratas. É o contrário de materialismo, que só admite a existência da matéria. Afirma a existência de uma alma imortal no homem, isto é, de um princípio substancial distinto da matéria e do corpo, razão absoluta de ser da vida e do pensamento. Em sentido mais lato, doutrina que, além da tese referida, reconhece a existência de Deus, a imortalidade da alma e da existência de valores espirituais ou morais que são o fim específico da actividade racional do homem. É um conjunto de doutrinas que consideram o homem um espírito imortal que alterna experiências nos mundos material e espiritual, de acordo com a doutrina da reencarnação, com o objetivo de evoluir, tanto moral quanto intelectualmente, rumo a Deus. Considera também a comunicabilidade entre os vivos e os mortos, geralmente por meio de um médium, ou seja, de um mediador. A expressão também designa a doutrina e as práticas das pessoas que partilham dessa crença. O materialismo admite que pensamento, emoção e sentimentos são reações físico-químicas do sistema nervoso. Portanto, todos os religiosos, se aceitam a Alma e Deus, são, por isso mesmo, espiritualistas, visto que essa doutrina admite outros tipos de visões. Tal vocábulo também é empregado como referência à postura de certos indivíduos que possuem espiritualidade sem religiosidade: são contrários ao materialismo e, ao mesmo tempo, não estão filiados a qualquer segmento religioso. Todo Espírita é necessariamente espiritualista; mas pode o espiritualista não ser um espírita.